Confira as principais novidades da ginástica rítmica

Brasileiras competem em Portugal As ginastas Manuella Honorato (São Paulo FC), Iara Coelho (FIT Ritmo Sports) e Viviane Miranda (FAE Osasco), acompanhadas da treinadora Carol Nogueira, competem a Guimagym Cup, em Guimarães (Portugal). Nesta sexta-feira, a partir das 15h (horário de Brasília), Viviane, que está na categoria Sênior FIG, vai se apresentar com arco e bola e, no sábado, com maças e fita, fechando o individual geral. No domingo, serão realizadas as finais por aparelho. Já Manuella e Iara entrarão em quadra no sábado para performar com arco e maças e, no domingo, com bola e fita. Informações: https://web.facebook.com/guimagymcup. Transmissão: https://bit.ly/3T3EhWj
Novas denúncias de violência psicológica abalam a GR italiana O Ministério Público de Brescia, na Itália, abriu uma investigação para apurar novos casos de violência psicológica contra ginastas do país. Nesta semana, as ex-atletas de GR Nina Corradini, Anna Basta e Giulia Galtarossa vieram a público contar os casos de abuso que viveram no esporte. Corradini, de 19 anos, que foi da seleção italiana de 2019 a 2021, contou que sofria insultos devido ao peso. “Eu me pesava 15 vezes por dia. O laxante me desidratava e, por não comer, não tinha mais forças. Fiquei doente, tinha pouco ferro no corpo. Uma vez eu desmaiei no café da manhã, mas os treinadores me fizeram ir para a academia mesmo assim, acharam que era uma desculpa”, disse. O caso motivou uma reunião entre o ministro do Esporte da Itália, Andrea Abodi, e o presidente da Federação Italiana de Ginástica, Gherardo Tecchi. Para Abodi, “as medalhas são um orgulho nacional, mas nunca haverá uma medalha que cubra comportamentos inadequados.” Já Tecchi disse que é preciso esclarecer os fatos, mas que “o movimento da GR no país é saudável”: https://bit.ly/3FHSlC3
Staniouta vive drama e tenta se estabelecer na França Em entrevista ao jornal francês L’Équipe, Melitina Staniouta informou que, atualmente, vive praticamente exilada desde que se posicionou contra o governo de Belarus e está trabalhando como treinadora de um clube pequeno em Rueil-Malmaison, cidade da grande Paris. Ela aguarda um tipo de passaporte, fornecido pelo governo francês, às pessoas que possuem uma habilidade especial. Depois de se manifestar contra a violência promovida pelo governo de Belarus para coibir manifestações populares, Melitina perdeu o emprego de apresentadora de televisão. Seus pais também ficaram desempregados. Ela decidiu se estabelecer em Kiev, mas, diante das ameaças da Rússia, foi para a Espanha, três dias antes da invasão à Ucrânia. Com as sanções bancárias, ela perdeu acesso às suas contas em Belarus e ficou sem qualquer suporte financeiro: https://bit.ly/3hbVu2M